domingo, 13 de novembro de 2011

Unidade 4 Atividade 4

Através do seu trabalho de pesquisa o professor Silvio da Costa nos mostra que nós professores ainda não percebemos que devemos ser mediadores do uso das tecnologias. Elas nos permitem alfabetizar nossos alunos para todas as possibilidades de leitura de mundo, considerando os vários códigos: verbal/texto, icônico/imagem e sonoro/som, como meios indispensáveis para essa alfabetização.
No nosso trabalho diário fizemos uso das tecnologias, mas nem sempre percebemos as mesmas como espaços educativos de real significância, e ainda, no uso das mesmas, não conseguimos englobar todos os aspectos que deveriam ser abordados. No entanto, já houve um grande crescimento, pois, inicialmente usava-mos o laboratório de informática da escola apenas como fonte de pesquisa, hoje, já conseguimos utilizar essa ferramenta tecnológica na produção de trabalhos dos alunos com registros em pequenos vídeos e produção de slides, onde o educando é orientado e motivado para que seja autor, produtor de conhecimento.
Enquanto educadores deste “tempo”, invadindo pelo crescente avanço das tecnologias, ou seja, pela tecnificação, não só no trabalho, na escola, como também na vida social, precisamos, cada vez mais, assumir uma postura de compromisso para com nossos alunos, É nós, educadores, que precisamos desenvolver as habilidades para que nossos alunos façam o uso crítico e criativo dessas ferramentas, quanto do aceso do conhecimento e nas formas de relacionamento interpessoal, tanto na escola, como nas demais instituições e processos sociais.
No entanto, sabemos que desenvolver todos os aspectos que envolvem o uso das mídias na escola não é tarefa fácil, mas com certeza, estamos num caminho em construção, objetivando ultrapassar o simples uso para chegar ao uso reflexivo e também expressivo dessas tecnologias.

quarta-feira, 26 de outubro de 2011





  • O trabalho será realizado com alunos da 6ª série.
  • Componente curricular: ciências


Os alunos irão ver imagens do fundo do mar e serão motivados a elencar curiosidades e dúvidas sobre os animais marinhos, seguindo o seguinte roteiro.
TEMA:.............
EUGOSTARIA DE SABER: ..................
Realizada a primeira parte do trabalho, os alunos serão organizados em grupos de 3 ou 4 de acordo com os interesses de pesquisa.
Em grupos deverão discutir e organizar no coletivo o seguinte roteiro:
TEMA: ..............................................

JÁ SABEMOS (certezas provisórias: ....................
Após elencar as certezas provisórias e dúvidas temporárias, os grupos realizarão a pesquisa no Laboratório de informática e organizarão a apresentação no Power Point.
Depois de realizada a pesquisa acontecerá a apresentação do trabalho elaborado em slides mais uma produção artística (teatro, maquetes, jornal...) para o grande grupo.
A conclusão será em forma de produção escrita.
TEMA: ..................
MINHAS APRENDIZAGENS: .................

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Atividade 2 unidade4

O mundo hoje nos exige múltiplas habilidades: capacidade de investigar e pesquisar, criatividade, autonomia, tomada de decisão, processamento seletivo de informação, trabalho em equipe.
Devemos manter um equilíbrio em relação a educação deste século, conjugando velhos e novos conhecimentos, vivências e reflexões, pensamentos e ações.
O ensino deve propiciar oportunidades para que aconteçam mudanças que desencadeiem desenvolvimento cognitivo, afetivo e social.
Devemos também lançar mão da improvisação e da criatividade associados à experiência.

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Atividades Cooperativas

A construção de um novo mundo e de uma nova educação, também depende da nossa prática pedagógica. O Programa  “A União Faz a Vida”, busca contribuir com a disseminação de valores cooperativos e de cidadania.
Tendo como base esse Programa, realizamos atividades no 3º ano do Ensino Fundamental, que buscam desenvolver a vivência de valores e atitudes em uma proposta de construção da cooperação e da cidadania.
As atividades realizadas tinham como objetivo inicial conhecer um ao outro através de uma pesquisa, após um desafio matemático onde percebessem a importância do trabalho coletivo para alcançar um objetivo comum, que era a conclusão do trabalho.
Percebeu-se o envolvimento total dos educandos, onde demonstraram prazer em realizar as atividades, colaborando para o êxito do trabalho.

“Educar para a cidadania é nunca permitir que o dado seja aceito sem a necessária reflexão, sem consciência crítica; educar para a cidadania é ensinar a nunca se permitir ser objeto, mas sim, construtor de seu próprio ser, de sua própria identidade, do seu próprio mundo; educar para a cidadania é mostrar a presença do outro, do rosto que apela por relação, do rosto que apela por verdade, justiça, igualdade e solidariedade; educar para a cidadania é mostrar a vida como dom, como construção, como tarefa inconclusa mas bela, trabalhosa mas necessária.” (Carlos Signorelli)

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Pense Nisso...

A tecnologia esta tendo um papel fundamental dentro da escola, na articulação de troca de experiências e na construção de novos saberes.
Para que isso aconteça realmente na prática é preciso que o educador atribua sentido a essa tecnologia em seu trabalho.
O professor necessita se apropriar da tecnologia no que se refere ao uso de ferramentas de comunicação e informação.
É isso que procuramos ao ingressarmos em um curso como”ENSINANDO E APRENDENDO COM AS TIC.”
Entendo que através dos conhecimentos oportunizados temos um suporte para organizarmos a nossa prática e avançarmos enquanto educadores. O uso da tecnologia nos proporciona uma nova forma de pensar e agir.

Tecnologias: Um Desafio

Vivemos um momento em que a tecnologia perpassa o nosso dia-a-dia. Isso não é diferente na escola, onde também há a necessidade e a importância de utilizarmos da tecnologia que nos é disponibilizada.
Devemos buscar novos métodos pedagógicos para a atual necessidade de prepararmos um novo ser, mais adaptado a esta nova sociedade virtual e interativa.
O professor passa a ter que assumir outra postura, não mais a de repassar informações, mas também a de aprendiz, que consegue articular o ensino-aprendizagem e que este seja feito de forma prazerosa e crítica.